segunda-feira, 25 de julho de 2011

Faltam 26!


Zagallo antes do início da Copa do Mundo de 98 dizia à imprensa: “Faltam sete jogos”. Após cada partida ele dizia: “faltam seis”, “cinco”, até a final.
O início da segundona para o paranista deixa, a grosso modo, a mesma impressão.
A diretoria, o comando técnico, jogadores e torcida estão comprometidos com a “missão” de ver o tricolor na primeira. Realmente, existe uma convergência de energia paranista que permite acreditar na força do grupo e na capacidade do mesmo em regressar à elite este ano e a partida diante do Criciúma foi grande exemplo disso.
A presença da torcida no Heriberto Hulse, a entrega dos atletas em campo e a consonância destes todos com o comando após a partida quando, ainda em campo, faziam corrente e cantavam o hino tricolor levam a crer que sim, existe um momento mágico rondando a Kennedy e o Durival de Britto e Silva; fato corroborado ainda pelos bons públicos na Vila, o aumento em mais de três vezes do número de sócio-torcedores e os eventos na sede social.
Em números, o tricolor segue no G4, a apenas três pontos da lusa e abrindo dois pontos para o ABC, quarto lugar. Com aproveitamento de 64% de pontos o Paraná está com dois de folga na meta de somar sete a cada doze. O ataque segue sendo o terceiro melhor da segundona (19 gols) e a defesa idem (12 gols).
Mais do que os números podem demonstrar em campo ou na presença da torcida na Vila, o tricolor vem atuando com força e comprometimento, o que é promessa de espetáculo dentro e fora de campo nesta terça-feira, diante da Ponte Preta, na Vila de todos os paranistas.
Pelo andar da carruagem, hoje pode o paranista dizer que faltam apenas vinte e seis jogos para que o tricolor retorne ao lugar de onde não deveria jamais ter saído.


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