Se um atacante de área entra, por quê o mesmo (seja Gílson, Clênio, Tanque ou Vinícius) vem buscar a bola sempre na intermediária, deixando de segurar um ou mais defensores? Isso é erro, aliás, teimosia recorrente!
O absurdo ocorre quando dois avantes pesados entram e passam a jogar atrás do meia de criação. De erro, isso passa a ser absurdo!
A desculpa pode ser a falta de qualidade no elenco. Se formos por esse lado, a culpa então é de quem contratou, seja por falha na avaliação dos atletas, seja por desvio de finalidade.
O que não tem desculpa é a “obrigatoriedade” em se substituir. O banco deve ser utilizado como opção tática ou visando substituir atleta cansado/lesionado. Se não há qualidade nas peças de reposição e se o time apresenta padrão interessante de jogo, para que mudar a forma de jogo?
Falta personalidade dentro e fora de campo. Falta profissionalismo também.
O futebol tem que ser tomado pelos que se dizem profissionais, como ofício, trabalho, e para isso, deve existir compromisso, cobranças e orientação adequada, fundamentada, sem que interesses outros interfiram.
O Paraná segue carente de opções ofensivas e de alguém que consiga fazer o mínimo que se espera de um lateral/ala direito, pior, refém das próprias teimosias, não consegue dar o “passo” que lhe permita encarar a competição como time favorito que é.
Perrô é bem intencionado mas quando afirma inverdades à imprensa, esquece de corrigir os problemas que todos apontam e estão claros, refletidos na posição que o time ocupa.
O tricolor ainda pode mudar seu rumo nesta temporada mas precisa parar de ter compromisso com o erro dentro e fora de campo.
FORÇA TRICOLOR!
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