Nesta terça-feira, Às 20hs30, no Durival de Britto e Silva, na "Vila Capanema", o Paraná Clube receberá o Bragantino em partida válida pela quarta rodada do Brasileirão da segunda divisão.
O time de Bragança Paulista retornou à série B mas, sem reforços, não inspira muita confiança aos seus torcedores, aliás, com elenco modesto, reforçado pelo volante/meia Moradei, o "Braga" sequer logrou classificação para o "torneio do interior paulista".
O próprio início do brasileirão comprova sua fragilidade. Nas três primeiras partidas, o time do técnico Marcelo Castelo Veiga (que apesar da pouca idade já rodou por vários times do interior paulista) venceu apenas uma vez (na estréia, em casa, diante do Santo André), tendo sido derrotado nas outras duas partidas (diante de Ponte Preta, fora, e Juventude, em casa), sendo o placar final de todas as partidas o de 1 a 0.
Assim, espera o elenco (que marcou um gol e sofreu dois) ter melhor sorte na partida em Curitiba e, exatamente por isso, o mesmo treinou "ofensivamente" durante a semana, visando sair da incômoda 15ª posição na tabela, com parcos 33% de aproveitamento dos pontos disputados.
Marcelo Veiga sequer cogita outra derrota e pretende recuperar o futebol da primeira rodada, quando o Braga obteve, como dito, sua única vitória no certame.
"Agora temos que buscar a vitória. Perdemos em casa e teremos que buscar os pontos fora. Não tem outro jeito", afirmou o treinador à Gazeta Bragantina.
Com esse foco, Veiga deverá promover duas alterações para a partida em tela, sendo uma na defesa (onde o defensor Da Silva - zagueiro de 27 anos e 1,87m de altura - que foi vetado pelo departamento médico, deverá sair para a entrada de Marcelo Godri, uma novidade) e outra no ataque onde, por opção do treinador, o avante Malaquias (de 21 anos, com passagem por União São João de Araras e Ituano) sai dos "onze" para a entrada de Davi, ainda uma promessa.
Para o mandante, no entanto, a situação não é muito diferente. O time de Paulo Afonso Bonamigo (que recusou proposta do Náutico nesta semana e segue "ameaçado") não foi às finais do estadual, tendo após, sido eliminado melancolicamente da Copa do Brasil graças a uma obscura arbitragem de Wagner Tardelli (quem inexplicavelmente foi absolvido e segue apitando... mal, aliás), não tendo ainda vencido no brasileirão.
A partida terá transmissão ao vivo pela www.radioparanaclube.com.br .
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O time de Bragança Paulista retornou à série B mas, sem reforços, não inspira muita confiança aos seus torcedores, aliás, com elenco modesto, reforçado pelo volante/meia Moradei, o "Braga" sequer logrou classificação para o "torneio do interior paulista".
O próprio início do brasileirão comprova sua fragilidade. Nas três primeiras partidas, o time do técnico Marcelo Castelo Veiga (que apesar da pouca idade já rodou por vários times do interior paulista) venceu apenas uma vez (na estréia, em casa, diante do Santo André), tendo sido derrotado nas outras duas partidas (diante de Ponte Preta, fora, e Juventude, em casa), sendo o placar final de todas as partidas o de 1 a 0.
Assim, espera o elenco (que marcou um gol e sofreu dois) ter melhor sorte na partida em Curitiba e, exatamente por isso, o mesmo treinou "ofensivamente" durante a semana, visando sair da incômoda 15ª posição na tabela, com parcos 33% de aproveitamento dos pontos disputados.
Marcelo Veiga sequer cogita outra derrota e pretende recuperar o futebol da primeira rodada, quando o Braga obteve, como dito, sua única vitória no certame.
"Agora temos que buscar a vitória. Perdemos em casa e teremos que buscar os pontos fora. Não tem outro jeito", afirmou o treinador à Gazeta Bragantina.
Com esse foco, Veiga deverá promover duas alterações para a partida em tela, sendo uma na defesa (onde o defensor Da Silva - zagueiro de 27 anos e 1,87m de altura - que foi vetado pelo departamento médico, deverá sair para a entrada de Marcelo Godri, uma novidade) e outra no ataque onde, por opção do treinador, o avante Malaquias (de 21 anos, com passagem por União São João de Araras e Ituano) sai dos "onze" para a entrada de Davi, ainda uma promessa.
Para o mandante, no entanto, a situação não é muito diferente. O time de Paulo Afonso Bonamigo (que recusou proposta do Náutico nesta semana e segue "ameaçado") não foi às finais do estadual, tendo após, sido eliminado melancolicamente da Copa do Brasil graças a uma obscura arbitragem de Wagner Tardelli (quem inexplicavelmente foi absolvido e segue apitando... mal, aliás), não tendo ainda vencido no brasileirão.
A atual campanha paranista importa numa estréia em casa com derrota pelo placar mínimo diante do Avaí, após, pela segunda rodada, uma goleada em Fortaleza, imposta pelo time local (4 x 1) e um empate sem gols, também fora de casa, diante do Marília.
Por ter marcado apenas um ponto, feito um gol e sofrido cinco, o tricolor tem apenas 11% de aproveitamento dos pontos disputados, e ocupa a a incômoda 18ª posição no certame.
Para a partida da "retomada da luta à primeira divisão", Bonamigo não contará com alguns atletas, por indicação do Departamento Médico, o que põe em "xeque" o planejamento tricolor, muito cantado por dirigentes mas, por hora, pouco efetivo.
Um dos problemas do tricolor importa na morosidade das contratações bem como na qualidade das mesmas quando ocorrem. Com Léo e Luís Henrique afastados por tendinite (ambos, quinze dias fora), com Goiano também fora dos planos por pelo menos vinte dias, e ainda, com as ausências de Christian (com lesão na cartilagem) e do atacante Leonardo (em recuperação de problemas no púbis), o elenco paranista se vê carente de peças de reposição à altura, comprometendo o padrão de jogo.
Um dos problemas do tricolor importa na morosidade das contratações bem como na qualidade das mesmas quando ocorrem. Com Léo e Luís Henrique afastados por tendinite (ambos, quinze dias fora), com Goiano também fora dos planos por pelo menos vinte dias, e ainda, com as ausências de Christian (com lesão na cartilagem) e do atacante Leonardo (em recuperação de problemas no púbis), o elenco paranista se vê carente de peças de reposição à altura, comprometendo o padrão de jogo.
Apesar dos problemas a possibilidade de contar com a nova contratação, Thyago Fernandes (jovem lateral esquerdo que veio do Itumbiara) e com Daniel Marques (defensor que saiu lesionado na última partida), anima o técnico Paulo Bonamigo, que até alterará a disposição tática de sua equipe, arriscando um 4-4-2; formação essa, mais adequada, teoricamente, para quem necessita vencer.
Com tal formação defensiva, a meia cancha está apta a receber a dupla de notáveis revelações paranistas. O canhoto Éverton e o destro Giuliano (jovens revelações tricolores) deverão ser os responsáveis pela transição entre o ataque e a defesa, ficando encarregados de municiar os avantes.
Exatamente sobre o tema, Fábio Luís e Joélson parecem ter sua última oportunidade, uma vez que Clênio e Marcelinho vem num "crescendo" e, a cada partida confirmam sua evolução, dando outro padrão ao time, já merecendo, para muitos torcedores, as camisas de titulares.
Assim, a tônica da partida indica que as equipes atuarão com formações inéditas e, exatamente por isso, deverão iniciar a partida "estudando uma à outra", embora necessitem mesmo da vitória para seguir alimentando a esperança de estar na divisão de elite do futebol brasileiro em 2009.
Tudo indica que poderemos ter duas partidas numa só. Existe a tendência de um jogo "truncado", estudado, na primeira etapa e, num segundo tempo mais "aberto"; claro que, se os mandantes saírem na frente, até pela posição na tabela, o time de Marcelo Veiga deverá assumir um "jogo mais franco", indo para o ataque mas expondo sua retaguarda.
Apitará a partida Márcio Chagas da Silva, do Rio Grande do Sul, o qual será auxiliado por seu conterrâneo Júlio César Rodrigues Santos e pelo catarinense Kléber Lúcio Gil.
O Paraná Clube de Paulo Afonso Bonamigo deverá entrar em campo com: Gabriel; Ângelo, Daniel Marques, Marcelo Ramos e Thyago Fernandes; Diego, Naves, Giuliano e Éverton; Joélson e Fábio Luís.
O Bragantino de Marcelo Castelo Veiga deverá formar com: Gilvan; Vanderlei, Cris e Marcelo Godri; Nego, Moradei, César Gaúcho, Sérgio Manoel e Pará; Davi e Nunes.
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