O Paraná Clube tardou em começar sua preparação para o estadual, perdendo pontos importantes no início desse certame, o que acarretou na desvantagem de jogar contra dois resultados. Dessa forma, expôs sua retaguarda saindo “pro jogo”, não conseguindo chegar à final diante de um frágil e limitado oponente.
Na Copa do Brasil com vantagem de dois gols, sem ter sofrido algum, o tricolor foi a Porto Alegre, abriu o placar e, com a desastrosa, tendenciosa e prejudicial arbitragem de “Waguinho”, sucumbiu diante do Internacional, tendo também, pelas circunstâncias da partida, exposto sua retaguarda.
Nunca é tarde para aprender com os erros, principalmente, em assimilar teimosias, ou mesmo ao perceber qual o verdadeiro potencial do elenco.
A volta de Ângelo, a manutenção dos “Garotos da Vila” e a iniciativa de “jogar para vencer” (com qualidade e sem retranca) são elementos fundamentais para que Bonamigo logre voltar à divisão de elite do futebol nacional.
O Paraná demonstrou que joga melhor com a bola do que sem ela. O elenco tricolor atua melhor atacando do que defendendo, aliás, sem a bola, os atletas paranistas cometem muitas faltas, algumas das quais violentas.
Claro está que sem um primeiro volante de ofício e com defensores sem controle dos seus ímpetos (Nem e Daniel Marques) o tricolor fica refém da incapacidade alheia.
Desde 2007 o tricolor sofre quando é acossado, principalmente no que tange às debilidades na proteção à zaga.
O raciocínio deveria ser lógico: se o time sofre quando é atacado e tem vocação ofensiva, por quê não posta-lo à frente?
Claro que para isso, Joélson, que em nada ajuda alguma postura tática, deverá sair do time, trocado por alguém menos “boleiro” e mais objetivo.
Não é tarde para que o tricolor adote uma postura vitoriosa. O Paraná precisa voltar à primeira divisão e não se garantir na segunda.
FORÇA TRICOLOR!
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Na Copa do Brasil com vantagem de dois gols, sem ter sofrido algum, o tricolor foi a Porto Alegre, abriu o placar e, com a desastrosa, tendenciosa e prejudicial arbitragem de “Waguinho”, sucumbiu diante do Internacional, tendo também, pelas circunstâncias da partida, exposto sua retaguarda.
Nunca é tarde para aprender com os erros, principalmente, em assimilar teimosias, ou mesmo ao perceber qual o verdadeiro potencial do elenco.
A volta de Ângelo, a manutenção dos “Garotos da Vila” e a iniciativa de “jogar para vencer” (com qualidade e sem retranca) são elementos fundamentais para que Bonamigo logre voltar à divisão de elite do futebol nacional.
O Paraná demonstrou que joga melhor com a bola do que sem ela. O elenco tricolor atua melhor atacando do que defendendo, aliás, sem a bola, os atletas paranistas cometem muitas faltas, algumas das quais violentas.
Claro está que sem um primeiro volante de ofício e com defensores sem controle dos seus ímpetos (Nem e Daniel Marques) o tricolor fica refém da incapacidade alheia.
Desde 2007 o tricolor sofre quando é acossado, principalmente no que tange às debilidades na proteção à zaga.
O raciocínio deveria ser lógico: se o time sofre quando é atacado e tem vocação ofensiva, por quê não posta-lo à frente?
Claro que para isso, Joélson, que em nada ajuda alguma postura tática, deverá sair do time, trocado por alguém menos “boleiro” e mais objetivo.
Não é tarde para que o tricolor adote uma postura vitoriosa. O Paraná precisa voltar à primeira divisão e não se garantir na segunda.
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