segunda-feira, 24 de março de 2008

Segue o baile

Recentemente o Paraná Clube vem tendo certa dificuldade contra times pequenos, muito por não ter ainda um elenco convincente e principalmente porque, sem laterais, não há como se ter um padrão coerente de jogo, uma vez que, sem a jogada feita por especialistas pelos flancos, existe a tendência em se “afunilar o jogo” o que, contra times que jogam na retranca, prejudica em muito o espetáculo.

Dessa forma o tricolor assume a postura de jogar no “erro” do oponente mas também fica na delicada situação de não poder errar seja dentro ou fora de campo.

A comissão paranista deveria ter o zelo de considerar os últimos resultados em Beltrão quando da definição da postura utilizada. Não o fez e aceitou o “jogo” de um time limitado mas que dentro de um campo reduzido e em casa, faz valer sua força.

Águas passadas, a preocupação paranista deve residir na melhor escalação (e postura) para a partida em casa contra o Atlético, a quem poderá praticamente deixar de fora de mais uma final no estadual, a terceira seguida.

O momento, apesar do tropeço em Beltrão, ainda é do Paraná Clube. Os rubro-negros apenas neste final de semana voltaram a vencer, com a conivência da arbitragem que permitiu a violência, recusando-se a deixá-los com dez em campo ainda na primeira etapa.

Bonamigo deverá montar sua equipe sem o tradicional “receio”, visando também a possibilidade de vencer a partida e assim, não apenas praticamente garantir a classificação tricolor mas também em retirar um candidato do caminho. A vontade e a determinação deverão nortear o tricolor na partida de quinta-feira seja dentro como fora do campo.

FORÇA TRICOLOR!

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