Responda quem puder: como será o amanhã?
Não que esteja já me animando com o final do ano, mas sim preocupado com o ritmo do tricolor. Ainda com parte dos vencimentos atrasados, os jogadores parecem ter assumido a máxima de algo fazer em casa à distância, manifestar-se com pouco futebol, até porque a equipe não corre mais riscos de subir ou descer.
E o amanhã de Cavalo, como será? Conseguirá fazer com que a diretoria ceda à pressão e o mesmo fique até o final de 2012? Não sei sinceramente se seria essa a melhor opção para o tricolor.
Cavalo vai bem no Paraná. É fato. Aliás, vai infinitamente melhor do que noutros lugares por onde tem passado. Mas as recentes invenções, escalações e alterações, dão margem a questionamentos. Particularmente, preocupo-me com a insistente mania de, após o paratiba, substituir laterais por avantes, a exemplo do que Ney Franco fez nessa partida. Cavalo após esse embate, em todas as partidas procedeu de tal forma e convenhamos, não foi feliz.
Sou partidário de que substituição não é expediente obrigatório mas sim, opção do treinador para repor lesionados, amarelados em “perigo de expulsão”, proporcionar nova orientação tática e, ganhar um tempinho ao final da partida. E só.
Trocar por trocar, ainda mais, as três oportunidades, quando não se tem confiança nos suplentes, é expediente perigoso que, ao invés de contribuir, atrapalha.
Espero que no “amanhã de 2012” o América de Natal não estará na mesma divisão do Paraná, que Cavalo seguirá limitado e espero, que o tricolor honre sempre com seus compromissos junto a funcionários e atletas, para evitar “corpo mole” e “greve branca”.
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