Pelo país afora vemos, em clubes do “eixo”, atletas que já atuaram pelo tricolor. No Palmeiras, Gustavo e Pierre; no Fluminense, Washington; no São Paulo, Borges; e ainda Tiago Neves, Lúcio Flávio, etc.
Hoje, a entidade paranista, apesar dos “negócios” com as categorias de base, parece preferir jogadores de empresários e de “amigos da corte” a desenvolver ou projetar atletas. Aliás, cabe também a ressalva de que a entidade tricolor vem se especializando em dispensar e “perder” atletas que, para o atual nível do futebol nacional, poderiam sim, fazer alguma diferença. Assim, o tricolor (por pouco, financeiramente) se vê hoje sem Xaves, Ângelo, Henrique Dias e insiste em manter no elenco nomes como o de Joélson, um dos maiores salários do elenco.
O Paraná é um clube para seus sócios ou para quem o dirige? Qual o foco do Paraná Clube?
Clênios, Ratinhos, nomes de fora, verdadeiras apostas, teriam mais serventia que um Xaves, um Éverton, ou mesmo que o questionado Vandinho, hoje artilheiro do Catarinense?
Pode todo o poder do departamento de futebol ficar exclusivamente na mão de um homem ou de empresários-dirigentes?
O foco paranista deve ser, para 2008, o retorno à divisão de elite, de onde jamais deveria ter saído, o que ocorreu, em face de ingerências que foram, infelizmente, apenas burocraticamente apuradas e penalizadas.
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