segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tricolor na área

O tricolor empatou com a Lusa e segue no G4 da segundona. 
Assista o programa Tricolor na Área nesta segunda-feira, 23 de maio, a partir das 20hs, com transmissão ao vivo pela www.radioparanaclube.com.br , onde haverá a repercussão da rodada e das atuações individuais dos atletas e treinador do tricolor.
A mesa-redonda paranista terá a participação de toda a equipe da rádio, convidados da imprensa, diretoria e torcedores e será transmitida pelo site da rádio.
Prestigie, acompanhe e participe!

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(Des) Confiança

As pífias atuações e a queda no estadual fizeram o paranista crer num destino cruel na segundona. O enxugamento do elenco tricolor e as novas contratações/apostas eram vistas pelos mais céticos como a repetição de mero experiente no futebol do tricolor. Pior, ao olhar para o banco, o torcedor via uma figura sem experiência que, se não foi o responsável direto pelo descenso, tampouco logrou evitá-lo.
Veio a primeira rodada diante do inexpressivo Boa de Varginha (ex-Ituiutaba) e com ela uma virada do tricolor fora de casa, resultado normal pela tradição.
Ricardo com tal feito igualou proeza apenas conseguida (desde a queda) por Marcelo Oliveira: deixar o tricolor no G4. Nada ainda suficiente para que se acreditasse no treinador.
Contra a Portuguesa existia a chance da retomada da fé tricolor. Diante do maior público do ano (à exceção dos clássicos), o Paraná começou bem, aproveitou-se de uma expulsão do adversário aos quatro minutos de jogo e já aos oito abriu o placar.
Ricardo estava prestes a se consagrar, mas preferiu, graças à covardia e ao despreparo, agir como sempre. O campo (cheio de areia) e a superioridade numérica favoreciam à permanência de um jogador de área, mais lento e forte. Com a lesão de Léo, o natural era o ingresso de Giancarlo (artilheiro do último estadual), para manter o mesmo esquema. Eis que Ricardo, inexplicavelmente, opta por Dieguinho, contestado garoto que não vinha em boa fase.
Após o intervalo, como de costume, esperava-se a saída do amarelado Santos para o ingresso de outro volante; afinal, é critério do Ricardo substituir no intervalo os jogadores “pendurados”. O técnico não agiu como de costume e o atleta tricolor foi expulso após cometer falta infantil.
Dez contra dez em campo e o tricolor, sem referência à frente, postura e comando, cedeu o empate à Lusa.
Com os resultados o tricolor segue em terceiro e no G4, e o paranista, sem acreditar no seu treinador.
Pior que os atos em campo foram os da coletiva, onde Ricardo, embora assumisse alguns erros, arrematou dizendo ter compromisso com os mesmos ao afirmar:”e ainda vou errar mais”. Além disso o treinador, demonstrando despreparo para a atividade, criticou torcedores mais exaltados (como se isso fosse fato inédito no futebol) e atacou o clube, faltando com a verdade sobre os vencimentos. O clube não fez o repasse aos funcionários porque o dinheiro do patrocinador não tinha sido disponibilizado, e Ricardo sabia disso, pois fora informado em reunião na segunda-feira.
O Paraná para seguir no rumo correto precisa manter o foco na reestruturação do elenco e livrar-se de aventureiros, optando por um treinador confiável em campo e nas palavras, postura.

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