O dicionário define crítica como sendo a apreciação, o estudo com juízo de valor que se faz sobre algo, sendo ainda o critério para isso utilizado; mas é também a maledicência, a apreciação desfavorável e a censura.Para muitos, principalmente para aqueles sobre quem cai eventual juízo, tal palavra significa apenas o que denota no seu sentido negativo. Ao dizer que empresários, ao atuar como dirigentes, incorrem em claro conflito de interesses, apenas constatamos um fato, o que também ocorre quando se menciona que o Paraná Clube está na SEGUNDA DIVISÃO, a nove pontos dos times que voltariam à primeirona e apenas a um ponto da zona de rebaixamento à terceira.
Ao mencionar que Gílson, Tanque, Clênio, Vinícius e Gláucio não são atletas que supram ou ao menos correspondam às necessidades do elenco, não se emite juízo sobre sua qualidade, no entanto, é difícil pedir que a torcida se isente em ter uma opinião qualitativa sobre os mesmos.
A filosofia que atualmente norteia o futebol do Paraná não atende às necessidades e pretensões de seu torcedor, sendo a prova a posição da equipe e as atuações individuais dos atletas “endossados”.
Os defensores da atual filosofia deveriam avaliar a posição na tabela, a falta de comprometimento com o futebol apresentado pela equipe e principalmente, afastar a posição hipócrita de não considerar a realidade que coloca o tricolor mais como candidato ao rebaixamento do que como apto à divisão de elite do país.
É hora de refletir e repensar o Paraná como entidade esportiva e não como vem ocorrendo. Se dá tempo para salvar a temporada, a lógica isso infelizmente não demonstra.
Uma coisa é a crítica desmedida, outra é a infeliz realidade. Quem não atua de forma convicente, adequada, até pelo amparo do mandato, lamentavelmente, não demonstra ser capaz de reconhecer a incapacidade e deixar o cargo, permitindo que um trabalho profissional de verdade seja realizado.
Falar a verdade não é criticar!
FORÇA TRICOLOR!
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